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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Ministério da Educação Brasil, um país de todos

Enem


22 de junho de 2010
Enem pode ser feito por adulto que não cursou o Ensino Médio

O Enem – Exame Nacional do Ensino Médio – pode ser feito por pessoas que estejam pleiteando certificação nesta etapa de ensino. Ou seja: pessoas que não cursaram ou não concluíram o Ensino Médio e que, agora, têm a chance de fazer a prova do Enem e, atingindo a pontuação mínima exigida – 400 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento e 500 pontos na redação -, receberão seu certificado de conclusão.

Conforme edital retificado publicado no Diário Oficial da União de hoje, dia 22, a pessoa que estiver pleiteando um certificado de conclusão não precisa ter freqüentado a escola regular nem a Educação de Jovens e Adultos. A condição para obter a certificação é que o participante tenha 18 anos completos até a data de realização da primeira prova do Enem 2010, o que ocorrerá no dia 06 de novembro.

O Inep faz a inscrição, aplica e corrige a prova. A emissão do certificado é de competência das secretarias estaduais de educação. Institutos e os centros federais de educação, ciência e tecnologia também poderão certificar no nível de conclusão do Ensino Médio com base nos resultados do Enem 2010. Dessa forma, o candidato deverá, no ato da inscrição, indicar a secretaria ou o instituto ou centro federal pelo qual pretende obter a certificação. Na própria ficha de inscrição há a lista de instituições certificadoras, que são aquelas que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep.

Para realizar a inscrição é exigido o CPF. Outra exigência é o preenchimento do questionário socioeconômico.

Assessoria de Imprensa do Inep/MEC


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POSTADO POR IOLETE BARROS MEIRA

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS


A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas. Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. Quando se aprende a lidar com o computador novos horizontes se abrem na vida do usuário.

Hoje é possível encontrar um computador nos mais variados contextos: empresarial, acadêmico, domiciliar o computador veio para inovar e facilitar a vida das pessoas. Não se pode mais fugir dessa realidade tecnológica. E a educação não pode ficar para trás, vislumbrando aprendizagem significativa por meio de tecnologias. As escolas precisam sofrer transformações frente a essa “nova tecnologia” e assim construir uma aprendizagem inovadora que leva o individuo a se sentir como um ser globalizado capaz de interagir e competir com igualdade na busca de seu sonho profissional.

O ensino por meio da tecnologia ainda é bastante questionado. Muitas escolas no passado introduziram em seu currículo o ensino da informática com o pretexto da modernidade. As duvidas eram grandes em relação a professores e alunos. Que professores poderiam dar essas aulas? Em principio contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática. Uma outra dúvida pairava entre os educadores: O que ensinar nas aulas de informática?

Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta, introduziram a Informática educativa em seus currículos, que, além de promover o contato com o computador tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.

Vivemos em mundo tecnológico, onde a Informática não pode ser vista como meramente “mais uma tecnologia”. É uma “nova tecnologia” que oferece transformação pessoal, além de favorecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Dessa forma devemos entender a Informática não como uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Devemos ter a percepção que, quando a usamos como conhecimento, estamos sendo modificados por ela e nos transformando em pessoas melhores.

Publicado em: maio 14, 2009

Fonte: http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/universities-research-institutions/1897572-import%C3%A2ncia-da-inform%C3%A1tica-na-educa%C3%A7%C3%A3o/

O USO DA INFORMÁTICA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Mesmo sendo a tecnologia um elemento cultural bastante expressivo, ela precisa ser compreendida em termos das implicações ao seu uso no processo ensino e aprendizagem. Essa compreensão é que permite ao professor integrá-la à prática pedagógica, sendo assim incorporada à sala de aula, à escola, à vida e à sociedade, tendo em vista a construção de uma cidadania democrática, participativa e responsável. Por isso é fundamental que o professor, independente de sua área de atuação, possa conhecer as potencialidades e as limitações pedagógicas envolvidas nas diferentes tecnologias.

O uso da internet na escola pode exemplificar a multiciplinalidade de recursos que podem ser utilizados em situações de aprendizagem. Os recursos pedagógicos da internet, a pesquisa, a comunicação e a representação podem perfeitamente ser utilizadas de forma articulada. O importante é o professor conhecer as especificidades de cada um dos recursos para orientar-se na criação de ambientes que possam enriquecer o processo de aprendizagem do aluno.

Segundo Moran, a grande maioria dos alunos brasileiros não possui recursos tecnológicos avançados nem em casa nem na escola, principalmente na escola pública. Para os alunos que têm acesso as novas tecnologias, a escola pode estimular ao máximo a pesquisa ligada ao cotidiano deles, aos seus interesses, à sua vida. Portanto é importante que os professores tenham conhecimento (formação) a respeito das tecnologias, necessárias para a transformação da educação, trazendo novas possibilidades para esse processo, cujo resultado será uma aprendizagem mais eficiente, profunda e mais abrangente.

Iolete Barros Meira